As emoções expressam o que somos,
relembrando que estamos vivos e por essa razão nos perturbam. Ficando a escolha
entre controlá-las, através da racionalização, ou, simplesmente, deixar-nos
avassalar pela sua agitação e intensidade. A complexa opção entre estagnar ou
viver....
Aliás, as emoções podem tornar-se o pior inimigo para quem as considera uma
fraqueza, ou um erro, e procure controlá-las. Impedindo a sua expressão, acaba por recalcá-las e, como tal, deixa-se consumir lentamente por sentimentos corrosivos.
Torna-se vital encontrar na vida
um equilíbrio, mesmo que frágil, onde as emoções e os sentimentos possam ser
genuínos, para permitir uma existência intensa, na qual se mantenham fiéis a
si mesmos e à sua essência.
Partilho da opinião de Eduardo Sá
quando afirma que nos educam para abotoarmos o coração até o último botão. E, às vezes, as pessoas despem-se facilmente por fora e têm dificuldade em perceber que o grande desafio da vida é despirmo-nos por dentro. É expressarmos genuinamente as nossas emoções. Pois, quanto mais as reprimimos, mais dificuldades teremos em verbalizar o que sentimos, o que somos...e é assim que o nosso "eu" vai adoecendo...
Dê Lugar à emoção e à procura da felicidade...
Algo que mesmo sabendo que é assim, nem sempre pomos em prática... Daí a importância de procurarmos, todos os dias, o equilíbrio possível dentro de nós. Um exercício nem sempre fácil mas que se torna fundamental para que nos possamos sentir fiéis a nós próprios.
ResponderEliminarGrata pela partilha Liliana.
Um beijinho
São as emoções que dão sentido e cor à vida...não as temo...temo não as saber viver!!! Gsotei muito da reflexão!
ResponderEliminarBjs
maria