Quis o acaso que viesses bater à
minha porta.
Não costumo fazê-lo sem convidar,
mas deixei-te entrar…
Foi então que:
O teu olhar desarrumou o meu
mundo;
O teu pensar desorientou o meu
rumo;
O teu ser acordou o meu ser.
Sinto-me a flutuar no caos.
Sim, eu.
A esposa da razão.
A amante do silêncio.
A amiga da solidão.
Eu que sempre gostei de conduzir.
O carro. O ritmo. A ordem. O
destino.
Apareceste e tomaste de assalto o
meu refúgio.
Há quanto tempo não sei precisar.
Pois nem dele tenho mais noção.
Só sei…
Só sei que tudo em ti é original
demais, que a tua alma é delicada, intensa e infinita.
E que agora te quero.
E que agora te necessito.
Estarei eu a amar?
Não sei, mas convido-te a ficar!
Adorei.Lindo, lindo!!!
ResponderEliminarObrigada, Marina! Beijinho.
EliminarLindíssimo...Adorei!
ResponderEliminarÉ da tua autoria?
beijinho*
Sim, é. Sempre que não é meu faço referência ao autor. Plágio nunca!
EliminarAgradeço a opinião...por vezes desvalorizo aquilo que escrevo. Sou uma amadora que brinca com as palavras com o intuito de se divertir! Se agradar aos outros tanto melhor. Maior a diversão!!!
Beijinho*