“Sibling relationships … flourish in a thousand incarnations of closeness and distance, warmth, loyalty and distrust.” - Erica E. Goode, The Secret World of Siblings
Fotos: Steve Mccurry's
Fonte: http://stevemccurry.wordpress.com/
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Nas últimas semanas não tenho
tido muito tempo para me dedicar à escrita. Contudo, tenho andado a reunir informação sobre a importância da ordem de nascimento. Será este, portanto,
o tema do próximo artigo, onde procurarei responder à questão: “Como é que a
ordem de nascimento nos pode ajudar a compreender as crianças e a sermos mais
eficazes com elas?”
Sim, sempre sofri da síndrome da irmã do meio!!
Ao conversar sobre o assunto com uma amiga,
surgiu uma ideia que me parece muito engraçada: reunir registos fotográficos de
irmãos/irmãs (juntos) em crianças (recentes e menos recentes!!).
Já lancei o desafio a alguns
amigos - e já me fizeram chegar algumas fotografias magníficas! Agora, generalizo o convite a todos… Querem colaborar? Será uma espécie de "Ode
aos Irmãos"!
Caso queiram participar, é só
enviar a(s) fotografia(s) para o e-mail: lilasfer@hotmail.com
e informarem como querem que seja feita a identificação.
Eu já escolhi uma foto das "Manas Fernandes"!
Ah! E esta música é para a Tina e para a Sá
Que tema interessantíssimo! Vou aguardar com muita curiosidade, até porque tenho lá em casa uma "sister" e um "brother" muito iguais em muitas coisas, mas diferentes no "sentido de família". A minha filha (não sei se por feitio e por ser a mais velha) sempre pediu irmãos e irmãs, dá tudo ao mano e protege-o mesmo quando ele faz asneiras contra ela. Tem um sentimento diferente pelos seus familiares. Basta dizer que é tio ou primo e ela já trata a pessoa de forma mais familiar. O mais pequeno (também não sei se por feitio, se por ser o mais novo), nunca ligou a nada disto. Quando perguntamos se quer um mano, ele olha para a mana e diz: "a mana está aqui". Fico a aguardar. Como sempre, parece que escreves de propósito para mim. Um beijinho grande, Lili.
ResponderEliminarCátia, a bibliografia diz-nos que as crianças são boas a percecionar, mas más a interpretar. A ordem de nascimento promove um determinado posicionamento na família; o comportamento da criança e as conceções que a criança constrói acerca de si estão condicionados por aquilo em que acredita que é necessário para ter sucesso, de acordo com aquele mesmo posicionamento familiar...
EliminarE crianças que nascem na mesma posição de ordem acabam por ter interpretações semelhantes acerca de si próprias...
O artigo está para breve. E é claro que quando escrevo penso em quem "me lê"! Beijinho enorme para ti, Cátia.
Boa ideia :) gostei muito!
ResponderEliminareu gostava de participar, mas não tenho irmãos! :(
Beijinhos
...eu já escrevi algo sobre filhos únicos!! Beijinho enorme*
EliminarPois acho que vai ser fantástico... Conta comigo!!!
ResponderEliminarLi, e tu participas com duas fotografias lindíssimas (espero não estar a confundir a Liliana!!). Beijinho
EliminarVou organizar-me, sabes a Francisca passou 10 anos a desejar uma irmã(de forma consciente desde que chegou ao 1º ano da escola). O nascimento e a gravidez da Laura foi mm vivido a 3. Vou tentar participar!
ResponderEliminarParticipa!:) Fica a aguardar...
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