Educam-nos para nós abotoarmos o coração até o último botão. E, às vezes, as pessoas despem-se facilmente por fora e têm dificuldade em perceber que o grande desafio da vida é despirmo-nos por dentro. É darmo-nos a conhecer por dentro.-- Eduardo Sá
É cada vez mais difícil ter a coragem da dádiva e da entrega por completo. Por mais que se acredite e se viva um ideal, o receio de que a receção não seja a melhor ou, simplesmente, não haja merecedores de tal,tornam-nos receosos e tristemente cautelosos.
Olá Liliana...Hummmm!curioso....até podem ter o coração desabotoado (um ou dois botões), mas tal como eu, constroem muralhas defensivas, ou até passwords impossiveis de descriptar...será a transformação das relações interpessoais...?ou, estamos muito bem na nossa zona de conforto, não é?não temos a motivação de dizer "porque não?".às vezes queremos mudar o mundo, outras vezes queremos comprar um sofa novo...inquietudes de uma pessoa que não sabe o que fazer na hora do almoço...heheheh!Fica bem....belo tema...!
Olá! Gostei do comentário... Conheço bem essas muralhas...por razões diversas, construímo-las, e para os outros as transporem é muito difícil...Sem dúvida alguma, criamos um conforto, porque estamos protegidos daquilo que todos receamos: frustração de expectativas, abandono, negações, desgostos, sofrimentos… Mas não nos estaremos a autocondenar à solidão? Rodeados de pessoas, com as quais até nos damos bem, confortavelmente instalados no conforto do nosso mundo (entre muralhas)… mas bem vistas as coisas… sozinhos! Há uns dias atrás, em conversa com alguém (solitária por opção) que está a passar um momento de crise, e a fazer psicoterapia, dizia-me: “Mas será que ninguém vê que eu preciso de carinho, de atenção?...”. Resposta: “Se não expressares o que sentes, ninguém vai adivinhar que precisas de ajuda…” Obrigada. Beijinho
É cada vez mais difícil ter a coragem da dádiva e da entrega por completo. Por mais que se acredite e se viva um ideal, o receio de que a receção não seja a melhor ou, simplesmente, não haja merecedores de tal,tornam-nos receosos e tristemente cautelosos.
ResponderEliminarGostei, Daniela!
EliminarOlá Liliana...Hummmm!curioso....até podem ter o coração desabotoado (um ou dois botões), mas tal como eu, constroem muralhas defensivas, ou até passwords impossiveis de descriptar...será a transformação das relações interpessoais...?ou, estamos muito bem na nossa zona de conforto, não é?não temos a motivação de dizer "porque não?".às vezes queremos mudar o mundo, outras vezes queremos comprar um sofa novo...inquietudes de uma pessoa que não sabe o que fazer na hora do almoço...heheheh!Fica bem....belo tema...!
ResponderEliminarOlá! Gostei do comentário...
EliminarConheço bem essas muralhas...por razões diversas, construímo-las, e para os outros as transporem é muito difícil...Sem dúvida alguma, criamos um conforto, porque estamos protegidos daquilo que todos receamos: frustração de expectativas, abandono, negações, desgostos, sofrimentos…
Mas não nos estaremos a autocondenar à solidão? Rodeados de pessoas, com as quais até nos damos bem, confortavelmente instalados no conforto do nosso mundo (entre muralhas)… mas bem vistas as coisas… sozinhos!
Há uns dias atrás, em conversa com alguém (solitária por opção) que está a passar um momento de crise, e a fazer psicoterapia, dizia-me: “Mas será que ninguém vê que eu preciso de carinho, de atenção?...”. Resposta: “Se não expressares o que sentes, ninguém vai adivinhar que precisas de ajuda…”
Obrigada.
Beijinho