Manter o cérebro ativo e curioso atrasa o envelhecimento










Segundo Daniel Serrão, médico especialista em Bioética, manter o cérebro ativo e "em curiosidade permanente" atrasa o envelhecimento. O especialista, de 85 anos, defende que é tão importante exercitar a mente como o corpo.

"Manter o cérebro curioso, em curiosidade permanente, faz com que o indivíduo se mantenha 'ativamente vivo', porque é no cérebro que envelhecemos". O médico salienta que as articulações podem não funcionar bem, mas não é o envelhecimento corporal que conta, é o envelhecimento do cérebro. Vemos isso muito bem nos doentes com Alzheimer e com demências senis. "Os corpos podem estar perfeitos, mas o cérebro deixou de funcionar porque envelheceu", salienta. 


Para o investigador as pessoas são cérebro e é em relação ao cérebro que é preciso trabalhar, a par do exercício físico. E a melhor forma de ativar o cérebro é mantê-lo curioso e voltado para o mundo exterior, garantindo assim o atraso no envelhecimento.

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