Ontem, durante atendimento, a “cuidadora” de uma jovem partilhou comigo: “Sabe, a S. já não tem mãe” (…)
A conversa foi de manhã e durante todo o dia esta frase
não me saiu do pensamento: "...já não 'TEM' mãe”.
Como é possível deixar de "TER" mãe? ...Não é.
Por não conseguir conceber a falta na ausência física de uma mãe, substituo sempre o "TER" por "ESTAR".
Já não está comigo, mas continua a existir em mim e através de mim. Dou-lhe voz e dar-lhe-ei sempre.
É por a "TER" que eu sou. É por a "TER" que eu sou como sou.
Por não conseguir conceber a falta na ausência física de uma mãe, substituo sempre o "TER" por "ESTAR".
Já não está comigo, mas continua a existir em mim e através de mim. Dou-lhe voz e dar-lhe-ei sempre.
É por a "TER" que eu sou. É por a "TER" que eu sou como sou.
Objetos deixam-se de “TER”.
UMA MÃE “TEM-SE PARA SEMPRE"…
UMA MÃE “TEM-SE PARA SEMPRE"…
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